DE QUAl JESUS EU PRECISO? (Parte II)

Para cada ferida há um tipo de curativo,
para cada dor uma nova terapia.
Para cada público um ângulo diferente.
Quatro evangelhos, quatro abordagens,
quatro remédios, quatro imagens distintas
do Salvador.
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PRIMEIRO REMÉDIO: JESUS, O LIBERTADOR

Mateus apresenta, como remédio, um Jesus libertador, aquele que solta as amarras do orgulho, para pessoas que têm a ilusão de que a palavra final são sempre as suas; Ele abre as algemas da vaidade, para aqueles que acham que são os únicos possuidores da salvação; Ele é o Messias que desfaz o laço da inveja, aos cegos que cobiçam apenas o poder temporal.
Ele é aquele a quem Isaías o chama de Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da paz.
Este Evangelho está direcionado aos que, inconscientemente, estão mais preocupados em cobrar a Lei, do que em viver a Graça. E falo aqui inconsciente porque, muitas vezes, tomamos certas atitudes em nome da preservação da ordem e dos bons costumes, dificultando desta forma o acesso ao Reino de Deus.
É um Messias proclamado para aqueles que se sentem perdidos, pois ele assim o disse: “Não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel”.
Neste evangelho há um alerta: é preciso olhar para o interior e observar nossos pecados, a fim de nos arrepender.
Ao lermos esta Escritura, poderemos fazer a seguinte reflexão:
Já coloquei Cristo no trono da minha vida?
Já aceitei as condições que Jesus estabeleceu para mim?
Pois os seus primeiros ouvintes o rejeitaram, estavam presos a um Messias idealizado ao seu modo e de acordo com as suas condições.
Relembrando a pergunta:
É ESTE JESUS DE QUE PRECISO?
JESUS, O LIBERTADOR?
(continua)
Joseane JPires

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